A computação em nuvem permitiu que empresas de todos os tamanhos pudessem acessar recursos de computação, armazenamento e análise de dados de forma rápida e escalável.
No entanto, também há algumas limitações. Uma delas é a latência, que é o tempo de resposta entre a entrada de um comando e a saída do resultado. Em alguns casos, como em aplicações de Internet das Coisas (IoT), a latência pode ser um problema crítico.
O Edge Computing é uma abordagem que visa resolver esse problema. Nessa abordagem, os dados são processados em dispositivos próximos ao local onde eles são gerados, em vez de serem enviados para um data center centralizado. Isso reduz a latência e melhora o desempenho de aplicações que exigem respostas rápidas.
Tendências em Edge Computing
O Edge Computing está crescendo rapidamente e deve se tornar uma tecnologia dominante nos próximos anos. Algumas das tendências que impulsionam o crescimento dele:
- O aumento da conectividade: A Internet das Coisas (IoT) está conectando bilhões de dispositivos ao mundo digital. Isso gera uma enorme quantidade de dados que precisam ser processados de forma rápida e eficiente.
- O crescimento da inteligência artificial (IA): cada vez mais usada em aplicações que exigem respostas rápidas, como reconhecimento facial e processamento de linguagem natural. O Edge Computing pode ajudar a melhorar o desempenho dessas aplicações.
- A demanda por maior segurança: O Edge pode ajudar a melhorar a segurança dos dados, pois estes são processados no local onde são gerados, o que dificulta o acesso a eles por hackers.
O Edge Computing é baseado em um hardware modular que pode ser adaptado às necessidades específicas de cada cliente. O software da plataforma tem padrões abertos, o que garante a interoperabilidade com outros sistemas.
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